quarta-feira, 25 de abril de 2012


Minissérie “Rei Davi” passa por censura de bispos da Igreja Universal antes de ir ao ar

Minissérie “Rei Davi” passa por censura de bispos da Igreja Universal antes de ir ao ar
Produção da minissérie “Rei Davi” está sendo supervisionada de perto por bispos da Igreja Universal do Reino de Deus. Os bispos que comandam a emissora revisam cada linha do roteiro e impõem adaptações doutrinárias à roteirista Vivian de Oliveira e ao diretor Edson Spinello.
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De acordo com a revista Veja uma dessas intervenções aconteceu em relação a uma cena de bruxaria que seria exibida no segundo episódio da produção. “Os bispos queriam que a feitiçaria fosse mostrada como algo grotesco, pois temiam endossar um culto do mal”, afirmou uma fonte da revista.
E essa não foi a única intervenção, visto que “Rei Davi” é um empreendimento feito em total harmonia entre a Igreja Universal e a TV Record, ambas instituições lideradas por Edir Macedo.
Os fiéis da igreja são instruídos via internet e nos cultos da denominação a assistirem a série bíblica. A produção chegou a liderar em audiência, na frente até mesmo da Rede Globo.
Cristiane Cardoso, filha de Edir Macedo e apresentadora de um programa na Record, também falou sobre o tema em seu blog: “O rei Saul tentou matar Davi porque Davi tinha o que ele não tinha: Deus”.
O crivo da Igreja Universal não foi a única censura à qual a minissérie foi submetida. Antes classificada com o selo de livre, a produção foi reclassificada como imprópria para menores de 14 anos, impedindo sua exibição antes das 21h. O Mistério da Justiça havia considerado o material impróprio para menores de 14 anos por conter cenas de mutilação, assassinato e lesão corporal.
A Record recorreu da decisão alegando que a obra apresentava “conteúdo educativo e religioso”. O MJ entendeu e concordou em baixar classificação para “não recomendada a menores de dez anos”.
Fonte: Gospel+A p

Produtor quer filmar sequência de “A Paixão de Cristo” com ajuda de cristãos





Oito anos depois do sucesso de “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, que mostra as 12 horas finais da vida de Jesus, o produtor e promotor de Hollywood, David Wood, quer levar às telas uma produção que retrate os acontecimentos em torno da ressurreição de Cristo e os 40 dias que se seguiram.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “O verdadeiro poder do cristianismo é o Jesus ressuscitado”, disse David ao The Christian Post. “Mesmo que todos nós sabemos que Cristo foi à cruz por nossos pecados, é realmente o poder da ressucitação dele, que é o poder que nós como cristãos realmente somos. Esta segunda história é sobre isso. É uma história sobre amor e esperança. Esta é uma história muito mais positiva”.
Além de produzir ”A Ressurreição”, disse Wood, que é um veterano de 30 anos na indústria cinematográfica, ele tem outra visão, talvez ainda mais impressionante. Ele pretende financiar o filme através de uma comunidade cristã antes da contratação de qualquer talento criativo, incluindo os roteiristas.
“Acreditamos que Mel fez um ótimo trabalho com [A Paixão] recebendo a Igreja unida. Este é o caminho para conseguir globalmente a igreja como uma, porque a igreja é como um gigante adormecido que precisa acordar. Este é um mundo que precisa de esperança e amor, e é isso que Deus e Jesus são”.
David Wood está procurando investidores e cristãos interessados em colaborar com o projeto, e disse que não pretende mostrá-lo somente nos cinemas na semana de exibição, mas também será transmitido ao vivo para igrejas, casas, escolas, e todos os dispositivos móveis e de computador em todo o mundo.
Fonte: Gospel+


Desde que o cristão “seja pobre”, diabo não se importa com saúde ou família: “pobreza nesse mundo é sinal de fracasso”, afirma site da Igreja Universal


O site oficial da Igreja Universal do Reino de Deus publicou uma matéria sobre a prosperidade e a vontade de Deus em relação a essa área: “Deus quer que você tenha uma vida farta”, afirma o texto.
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ospelmais.com.br/" title="Gospel">Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Segundo o site da IURD, o diabo não se importa se o cristão tiver saúde, família estruturada e caráter, desde que não seja próspero: “O diabo não se importa tanto quando o povo tem saúde, mas continua pobre; quando tem uma boa família, mas continua pobre; quando se liberta dos vícios, mas continua pobre; quando tem um bom caráter, mas continua pobre”.
O argumento para defender essa tese foi tirado do versículo 16, do capítulo 9 do livro de Eclesiastes. De acordo com o Arca Universal, “ninguém dá ouvido ao pobre”.
“Um dos maiores medos do diabo é que o povo de Deus cresça, se multiplique, tenha poder e, com isso, condições financeiras”, ressalta o texto.
A ênfase na prosperidade é relacionada com suposta necessidade de influência no mundo: “Se o povo de Deus for pobre, então ninguém vai querer ouvi-lo nem respeitá-lo, pois a pobreza nesse mundo é sinal de fracasso. São os ricos que são ouvidos. Eles é quem têm influência. Por isso, se o diabo quer sufocar a Palavra de Deus; se ele quer deter o Evangelho; se ele quer atrasar o plano de salvação que Deus tem para o mundo, ele sabe que uma boa estratégia é impedir o crescimento e prosperidade do povo de Deus”.
Fonte: Gospel+

“Deus quis se tornar mundano”, afirma teólogo em artigo sobre a relação da igreja com a sociedade. Leia na íntegra


O teólogo e professor universitário Sostenes Lima publicou artigo em seu blog sobre a divisão de bom e mau que diversas igrejas evangélicas fazem com relação à cultura cristã e o restante da sociedade. Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em seu artigo, Sostenes afirma que para muitos evangélicos “existem dois universos sociais dentro dos quais nossa vida transcorre: a igreja e o mundo. Me ensinaram que ser crente significava viver dentro de uma subcultura, a igreja, tendo o mínimo de contato possível com o espaço lá de fora, o mundo”. Sostenes porém, aponta essa separação como algo negativo, que segundo suas palavras, “demoniza o mundo” em que estamos inseridos: “Há aí muita ignorância, moralismo, hipocrisia, alienação e dominação. É óbvio que, por trás de um discurso tão sectário como esse, há muita arrogância moral e farisaísmo. Também não tenho dúvidas de que há aí uma gama de interesses espúrios, bem escondidos nos porões institucionais, que favorecem certas pessoas e certas instituições”. O argumento usado pelo teólogo Lima é baseado na biografia de Jesus e seu ministério: “Por que o cristão deve renegar o mundo se Deus fez exatamente o contrário? Por que o cristão deve se enclausurar na igreja se Jesus desenvolveu toda sua prática ministerial fora da organização religiosa de sua época? Na verdade, Jesus não apenas se desligou da instituição religiosa de sua época; ele se opôs a ela radicalmente. Jesus colocou em ruína todas as bases que davam sustentação ao discurso exclusivista e moralista da elite religiosa de seu tempo”. Ele enfatiza que a quebra de paradigmas promovida pelo ministério de Cristo foi totalmente fora da cultura religiosa: “Jesus não renegou o mundo. Ele teve uma vida intensamente mundana”, e emenda: “Deus, em Jesus, se propôs a uma jornada de mundanização. Jesus entra no mundo e se mistura com ele. A encarnação não é uma negação do mundo, mas uma entrada radical e definitiva de Deus em nossa história, em esfera de existência”. Confira abaixo a íntegra do artigo “Deus quis se tornar mundano”, de Sostenes Lima: Vivi uma parte da minha infância numa casa que dividia espaço com a igreja. O terreiro (uma espécie de calçada de terra batida) se estendia varanda a fora dando para a porta do fundo do templo. Eu experimentava a vida de dentro e para dentro da igreja. Mas a vida naquele claustro não era plena; faltava ali uma série de coisas fundamentais. Lá não havia escola, não havia parquinho, não havia mercado, não havia casa e nem trabalho para todos etc. A igreja não conseguia oferecer tudo de que as pessoas precisavam. Logo percebi que não era possível permanecer o tempo todo dentro da redoma da igreja. O que fazer então? Foi aí que me ensinaram que existem dois universos sociais dentro dos quais nossa vida transcorre: a igreja e o mundo. Me ensinaram que ser crente significava viver dentro de uma subcultura, a igreja, tendo o mínimo de contato possível com o espaço lá de fora, o mundo. Diziam-me que a igreja era um lugar social puro, formado por pessoas boas e íntegras. Ouvi algumas vezes alguém dizer, em pregação, coisas como: “Se alguém está precisando de um funcionário, deve contratar um irmão; é mais seguro. As pessoas da igreja são honestas, competentes e responsáveis. Por que se arriscar contratando alguém do mundo?” Ou algo assim: “Se você está vendendo para um crente pode confiar. As pessoas da igreja não dão calote; elas honram sua palavra e seus negócios”. Diziam-me que a igreja tinha os padrões morais mais elevados da sociedade. A igreja não apenas congregava pessoas limpas; ela tinha a mais alta fórmula de assepsia moral. A igreja tinha um código de retidão que, quando cumprido à risca, tornava o crente livre de todas as mazelas morais que degradam a vida humana. O crente, uma vez lavado e remido, era uma pessoa santa. Diziam-me também que a igreja tinha o melhor padrão de arte do mundo. Embora cultivasse apenas uma arte, a música, a igreja detinha um padrão estético capaz de suprir todas as demandas por arte. Ouvia em pregações: “Não ouça música do mundo. Elas não prestam, não edificam em nada. Ouça apenas as músicas da igreja. Essas, sim, são belas e edificantes”. Estranhamente, não me lembro de ouvir qualquer repreensão à leitura de obras literárias. Tenho minhas hipóteses sobre o motivo por que não havia censura à literatura, mas isso não importa neste momento. As pessoas da igreja concebiam o mundo como o lado de fora da vida; um espaço social sujo, corrompido, cheio de pessoas más e pecadoras. Ouvi por diversas vezes frases como: “O mundo só tem coisas que não prestam. Ele é sedutor, cheio de atrativos, mas nada nele tem valor”. Também ouvia as pessoas da igreja advertindo sobre os perigos de se associar com as pessoas do mundo. Os pregadores diziam: “Cuidado com as pessoas do mundo. Elas são pecadoras e vão influenciar você, conduzindo-o para o fundo do poço. Não seja amigo de pessoas do mundo. Livrem-se das más companhias. Lembrem-se do ditado que diz: ‘me diga com quem você anda que direi que você é’. Andar com uma pessoa mundana pode levar você a se tornar mundano também”. Vivi minha infância e adolescência exposto a esse discurso. Havia claramente uma divisão entre o que era de boa fama (coisas inerentes à igreja) e o que era degenerado (coisas inerentes ao mundo). Esse tipo de discurso, embora tenha perdido força, ainda continua ativo em muitos recantos religiosos. Ainda há muitas pregações que conclamam as pessoas a renegarem o mundo. Não vou discutir o que está na base dessa cosmovisão que enaltece a igreja e demoniza o mundo. Sei que há aí muita ignorância, moralismo, hipocrisia, alienação e dominação. É óbvio que, por trás de um discurso tão sectário como esse, há muita arrogância moral e farisaísmo. Também não tenho dúvidas de que há aí uma gama de interesses espúrios, bem escondidos nos porões institucionais, que favorecem certas pessoas e certas instituições. Mas isso não me interessa no momento. A questão a que me proponho é outra; está relacionada às seguintes indagações: Por que o cristão deve renegar o mundo se Deus fez exatamente o contrário? Por que o cristão deve se enclausurar na igreja se Jesus desenvolveu toda sua prática ministerial fora da organização religiosa de sua época? Na verdade, Jesus não apenas se desligou da instituição religiosa de sua época; ele se opôs a ela radicalmente. Jesus colocou em ruína todas as bases que davam sustentação ao discurso exclusivista e moralista da elite religiosa de seu tempo. Jesus não renegou o mundo. Ele teve uma vida intensamente mundana. Viveu a infância e juventude numa pequena cidade da Galileia. Lá, possivelmente, adquiriu uma profissão e trabalhou com o pai. Foi a festas. Comeu e bebeu muito. Chorou e riu. Tornou-se um profeta itinerante imerso no mundo, dialogando com as crises mundanas que assolavam as pessoas. Circulou por espaços públicos e privados sem querer torná-los sagrados. Não encontramos, na atividade e pregação de Jesus, qualquer base para uma cisão entre igreja e mundo. Não há nada mais contraditório do que exigir que alguém seja um cristão fora do mundo, como se isso fosse realmente possível. Deus, em Jesus, se propôs a uma jornada de mundanização. Jesus entra no mundo e se mistura com ele. A encarnação não é uma negação do mundo, mas uma entrada radical e definitiva de Deus em nossa história, em esfera de existência. A encarnação é uma evidência de que Deus se interessou pelo mundo, de que Deus quis se tornar mundano. Logo, qualquer pregação que demonize o mundo, que o renegue, parece contradizer o propósito da atividade de Jesus. Deus quis interagir com o mundo. Sejamos imitadores de Deus. Tornemo-nos cristãos mais afeitos ao mundo. Sejamos mundanos. 
 Fonte: Gospel+

64% dos cristãos usam redes sociais para evangelizar, revela pesquisa inglesa


De acordo com o Charisma News, uma pesquisa sobre o comportamento cristão on-line revela que evangélicos do Reino Unido usam cada vez mais as redes sociais para compartilhar a fé.
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Entre os 700 cristãos entrevistados, 84% concordaram que o espaço on-line foi um enorme espaço de missão, e 64% disseram que usavam redes sociais como o Facebook, Twitter e YouTube.
O estudo mostrou que não apenas os jovens eram alcançados, mas pessoas de todas as faixas de idade. 71% das pessoas postavam links com conteúdo cristão de valor missional, enquanto 73% postavam ou criavam um atalho para o conteúdo de compartilhamento da fé.
No entanto, os jovens têm mais chances de ter amigos não-cristãos e são mais ativos quando compartilham sua fé cristã, respondendo por 87% das pessoas que evangelizam intencionalmente na faixa etária dos 16 aos 18 anos.
Também entre os entrevistados, 79% concordaram que a melhor maneira de evangelizar era através de relacionamentos.
Apesar dos números positivos para as redes sociais, apenas 25% dos entrevistados disseram que sua igreja encorajava a evangelização on-line, enquanto 78% opinaram que as igrejas deveriam ser mais ativas nas redes sociais. Entre os pontos que eles acreditam que incentivariam o uso da internet, seriam mais orações e treinamento das ferramentas para abraçar os canais on-line abertos à igreja.
A pesquisa foi realizada para coincidir com o lançamento do portal yesheis.com, uma nova plataforma de recursos que possibilita que cristãos compartilhem sua fé através da internet.
Fonte: gospel+

Arcebispo católico planeja criar pastoral gay em cidade do Paraná



Depois da polêmica causada por um cartaz criado para promover a parada gay em Maringá (PR), que mostra a catedral da cidade sendo “explodida” por um arco-íris, símbolo do movimento homossexual, o arcebispo dom Anuar Battisti planeja a criação da Pastoral da Diversidade pela igreja paranaense.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A polêmica começou com um cartaz criado pela artista plástica Elisa Riemer, para divulgar a Parada LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) de Maringá, marcada para 20 de maio. Inspirada na capa do álbum “The Dark Side of the Moon”, da banda britânica Pink Floyd, o cartaz mostra a foto da Basílica Nossa Senhora da Glória refletindo a explosão de um facho de luz com as cores do arco-íris.
O cartaz desagradou os católicos da cidade e o arcebispo dom Anuar Battisti, que comentou sobre o uso da imagem da igreja. Em nota o líder católico lamentou “o uso dado ao cartaz, que confronta com o pensamento e a opinião religiosa da parcela maior da comunidade maringaense”.
Depois da polêmica envolvendo a imagem, Battisti se encontrou com o representante do movimento gay da cidade e responsável pelo Maringay, Luiz Modesto, para conversar. Em tom de aproximação o arcebispo afirmou: “Estamos abertos à discussão e dispostos a falar dos problemas enfrentados por eles”.
Após a conversa, Modesto afirmou ao portal UOL que o arcebispo entendeu que o cartaz foi para ampliar o diálogo sobre a homofobia, e afirmou ainda que o religioso planeja criar uma pastoral para tratar do assunto na cidade. “Dom Anuar nos disse que a preocupação maior deve ser contra a violência e não contra o movimento. Ele ficou comovido e nos deu um indicativo para a criação da Pastoral da Diversidade em Maringá”, contou o líder do movimento LGBT.
“Para as pessoas que entenderam o cartaz como provocação, eu peço desculpas sinceras. O objetivo maior era criar um diálogo sobre o assunto. E conseguimos”, concluiu Luiz Modesto, sobre a polêmica envolvendo o cartaz.
Fonte: Gospel+




No Paraná, três jovens foram presos por picharem as paredes de um templo da Igreja Católica na cidade de Santa Helena, interior do estado. Os infratores foram denunciados pelo 190 e de acordo com a Polícia Militar os jovens confessaram a autoria da pichação de frases como, “Deus é gay”, “Pequenas igrejas, grandes negócios”, além de um símbolo do anarquismo.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em nota emitida sobre o assunto, a paróquia Santo Antônio considerou o ato um “ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião”, “uma blasfêmia”, que ofendeu não apenas os cristãos mas também a Deus.
De acordo com o sargento Edson Bottini, os jovens disseram que as “religiões são uma farsa”, ele ainda informou que houve grande revolta por parte da população, que considerou o vandalismo uma ofensa não apenas ao catolicismo mas a todas as religiões.
Os pichadores Luiz Antônio de Souza, 19, André Rodrigues da Silva, 20, e Márcio Jorge de Oliveira, 19, já foram dispensados pela polícia, entretanto, deverão se apresentar à justiça dia 12 de junho, em uma audiência que determinará suas punições.
Fonte: Gospel+